As empresas investem fortunas em decorações, contratam arquitetos, mão de obra e equipamentos, mas só lembram do capital humano na dor. No entanto, esta é a parte mais importante de toda e qualquer empresa.
Isso porque conhecimentos, competências e atributos de personalidades não podem ser atribuídos às máquinas.
Independente de cargos e níveis hierárquicos, todos os trabalhadores devem ser valorizados. A primeira vez em que o conceito e expressão “capital humano” foi utilizado foi em 1950 quando o economista estadunidense Theodore W. Schultz compartilhou os resultados de seus estudos a respeito do assunto.
Quanto mais se sentir considerado, o colaborador se mostrará empenhado para realizar um trabalho primoroso, produtivo e, consequentemente, trará crescimento para a organização.
Cientes disso, cada vez mais a gestão de pessoas direciona o foco para o desenvolvimento de competências e investe nas pessoas, priorizando-as.